A praticidade do Tie-Dye
Sabe aquela roupa velha, branca e que você deixou de lado, abandonada porque já perdeu a graça?! Pois aqui vai uma super dica para customizar sua peça e usá-la como se estivesse nova!
Estou me referindo a uma técnica que teve seu boom no período do movimento hippie, o Tie-Dye. Os hippies eram contra o consumismo e por isso usavam roupas velhas, em função disso começaram a tingir de forma livre suas roupas, que traziam várias cores vibrantes. A cantora Janis Joplin foi uma das precursoras do Tie-Dye, mas a teoria comum é de que essa técnica nasceu na África e no Japão.
Como já diz o nome Tie = amarrar, Dye = tingir, é simples, fácil de se fazer, e o melhor: baixo custo! Havia duas camisetas brancas e lisas que usei para tingir, recomendo o corante em pó Guarany, que custa por volta de 1,50 a 2,50 R$ um frasco com 40g, escolha as cores de sua preferência, em recipientes, um para cada cor que escolher, esquente aproximadamente 700ml a 1lt de água, depende da arte que irá fazer, coloque o corante em pó, não necessariamente todo o conteúdo do frasco, quanto mais pó colocar na água, mais escura ficará a cor. As partes da roupa que quiser manter em branco, amarre-as com barbante ou elásticos, depois de diluído o corante mergulhe a roupa por inteiro, ou por partes para conseguir um efeito degradé, deixe por 15min, se quiser tons mais claros deixe por menos tempo.Uma outra dica bacana é que pode-se usar o fixa cor por último (opcional). Você pode abusar das cores numa mesma peça, depois tire, torça para tirar o excesso e deixe secar na sombra.
Pronto! Viu como é prático! Faça um teste, tenho certeza de que não se arrependerá e outro ponto positivo é que pode usar a vontade sua roupa, ninguém vai ter uma exatamente igual, sem contar que o Tie-Dye está super em alta em 2013. Use sua criatividade!
Para fazer a imagem 1 vai aqui um vídeo com detalhes de como realizar o processo.
Projeto forma Contadores de História Mirins
Esta é uma matéria que foi publicada no jornal local Diário do Noroeste, em sua página cultural. Trata-se do projeto do qual eu Juliane Belo, faço parte como executora. Projeto pertencente à Biblioteca Municipal Júlia Wanderley em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, intitulado ‘Mala de Leitura’ que visa formar contadores de histórias, declamadores e leva o conhecimento, incentivo à leitura e cultura para crianças da rede Municipal e Privada de Ensino.
Olhos nos Olhos
Música de autoria de Juliane Belo, estudante e cantora de barzinho, toca MPB, pop rock, em parceria com Ygor Requena, grande músico, percursionista e baterista. Edição de Jéssica Coca.
Abraços e amassos
Você já abraçou ou tocou alguém hoje? Este post é baseado no livro A terapia do abraço de Kathleen Keating e fala sobre a importância do contato físico, claro, sem malícias, segundas intenções e coisas do tipo. O toque, especificamente o abraço, traz grandes benefícios sejam eles psicológicos, emocionais até mesmo sociais. Pode também, fazer a gente se sentir bem o dia todo, acabar com a solidão, nos fazer superar medos, abrir passagem para os sentimentos, construir a autoestima. Infelizmente o abraço está se tornando algo cada vez menos frequente, por uma questão de influência familiar, cultural, até mesmo a internet pode ter uma contribuição, com a alta das redes sociais, os amigos estão armazenados no computador, algumas pessoas não sentem mais a necessidade do contato pessoal. Um abraço é tão necessário quanto as refeições que fazemos durante o dia, pois nos motiva, para um longo dia cheio de tarefas e afazeres.
Vamos ver algumas definições:
Abraçar, v.t.
Segurar alguém nos braços, especialmente de modo afetuoso; dar um abraço; envolver com os braços
Acariciar, segurar apertado
Manter-se muito próximo a…
Abraço, s. m.
Ato de abraçar; uma forma de carinho.
Terapia do abraço
A prática de dar abraços como forma de tratamento ou cura de doenças, ou ainda para a manutenção da saúde através dos múltiplos significados e da comunicação pelo abraço.
Existem vários tipos de abraço, desde o abraço padrão, abraço de urso, de lado, de rosto colado, em grupo, até o abraço do fundo do coração. O estímulo pelo toque é preciso para o bem-estar tanto físico quanto emocional. Há pessoas que tem o hábito e o prazer de tocar, outras que tem dificuldade para abraçar e para receber um abraço, em nosso país por exemplo, tido como um país caliente, com pessoas receptivas, alegres o contato físico é maior, comparado a outros países “frios”. Mas infelizmente ainda assim existe um grande preconceito em relação ao contato físico, há quem pense que o abraço entre duas pessoas é inútil se uma não sentir atração física pela outra; certamente que esta pessoa não teve o costume de receber abraços desde a infância.
Nunca tenha medo de um abraço, toque ou amasso! Abrace, abrace muito, seus amigos, seus pais, filhos, sobrinhos, namorado(a), sua vó, vô, seu cachorro, seja lá quem for! O abraço é ecologicamente correto, é portátil, não requer equipamento especial, não tem hora, abrace de manhã, na hora do almoço, a tarde, no jantar de madrugada, qualquer lugar é valido, desde a calçada das ruas a uma sala de reuniões de executivos, desde a favela no morro a um bairro nobre da maior cidade do mundo,

Mas… Qual a diferença?
Desisti, resolvi perguntar para o “Oráculo” como costuma dizer uma amiga minha @CarolAyfus referindo-se ao Google. rss
1) Qual a diferença entre gasolina comum, aditivada e premium?
A gasolina aditivada é a gasolina comum que recebe um pacote de aditivos detergente/dispersante, que mantém limpo todo o sistema de alimentação do combustível, incluindo bicos injetores e válvulas de admissão. A octanagem da comum e da aditivada é a
mesma: 87, no mínimo. Já a gasolina premium possui octanagem superior quando comparada à comum: 91, no mínimo.(fonte G1.com)
Quem quiser ler mais sobre o assunto clique no link da matéria.http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL606074-9658,00-COMUM+OU+ADITIVADA+TIRE+SUAS+DUVIDAS+SOBRE+GASOLINA.html
A prova de confiança
Qual o peso da consciência?
Há um pouco mais de um ano entrei para um grupo de acompanhamento nutricional devido à minha obesidade, reeducação alimentar era o lema. Imagine que para uma sedentária que estava acostumada a comer pizzas, chocolates, bolos, tortas suculentas de todos os sabores e muitas outras guloseimas, limitar-se a comer coisas saudáveis sob medida, tomar no mínimo dois litros de água por dia, ser privar de muitas das delícias com as quais estava acostumada, ou pelo menos diminuir a frequência de consumi-las e para completar, entrar para uma academia! Isso tudo era inédito para mim. Mas as semanas iam passando e eu me acostumando com as novidades, os kilos indo embora eram uma motivação, cheguei a perder 13kg. Mas o desânimo bateu a porta e a academia ficou de lado junto com ela a dieta. Por volta de seis, sete meses depois eu já tinha voltado ao peso anterior ao início do esforço. Bem, com o “incentivo” de algumas pessoas há três semanas retornei para a academia, tanto para perder o peso do corpo quanto o da consciência que devia estar muito maior.